O ilustre beneditino, já em Sorocaba, São Paulo, assumiu a presidência da Catholica Unio Brasileira (CUB), para a qual foi nomeado em 25 de julho de 1930, a convite do Núncio Apostólico no Brasil, Mons. Bento Aloisi Masella.
Após um ano, a sede é transferida para Jundiaí. Essa obra vocacional foi fundada em 1923, pelo Revmo. Dom Agostinho von Galen OSB. Uma obra pró-Oriente Católica ficara temporariamente em Salzburg, Áustria, sendo transferida posteriormente para Friburg, França.
Dom Pedro, em 1931, já em Jundiaí, lá permanecerá por 24 anos, até o seu falecimento. Em 1937, realizou-se um Congresso da CUB no Rio de Janeiro. Em 1938, o abade, então presidente da CUB, viaja aos Estados Nordestinos de Pernambuco e Paraíba divulgando o Instituto dos Zeladores Unionistas, justamente no início do Estado Novo.
João Evangelista Marinho Falcão, OSB, beneditino do Mosteiro de São Bento de Olinda, quando indagado sobre D. Pedro e as enfermeiras alemãs, informou que não as conheceu, mas sim a D. Pedro e que lembra dos seus feitos, e diz que ele sofreu muito, sendo bastante perseguido [durante o Estado Novo]. Como presidente da CUB ficou até a sua morte que ocorreu em 5 de agosto de 1955.
O beneditino Dom Pedro Roeser no 1º plano da foto. Visualiza-se também da direita para a esquerda: Dom Paulo M. Pedrosa, abade assistente congregacional (jubilar); D. Aidano Ebert, prior conventual de Santos; D. Plácido, arquiabade; D. Bonifácio, abade de Olinda, sucessor de D. Pedro Roeser, presidente da Cathólica Unio no Brasil (CUB); e D. Martinho, Abade Nullius do Rio de Janeiro.
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