Condecorações e reconhecimento

O ser humano é passageiro sobre esta terra. Contudo, quando ele se vai, permanecem as suas obras e suas atitudes na memória de determinadas pessoas que com ele conviveram.

Dom Abade Pedro Roeser deixou em herança para a humanidade sinais de que é possível passar pelo precioso dom da vida com os olhos fixos nas necessidades do próximo. É esta humanidade que lhe presta homenagem em diversos ângulos do Brasil.

 

Cidadão Benemérito de Jundiaí

Dom Abade Pedro Roeser, às vésperas de comemorar as bodas de ouro de sua ordenação, foi homenageado em terras jundiaienses, em 1948, com o título de Cidadão Benemérito de Jundiaí.

 

Comenda da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul

Recebeu também pelo governo brasileiro, em 29 de junho de 1953, a mais alta condecoração possível a um cidadão estrangeiro: a Comenda da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.

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Rua e Medalha

Não obstante, a cidade de Olinda também lhe prestou justa e merecida homenagem ao conferir, a uma das ruas situadas no seu centro histórico, o nome do Abade, e a Universidade Federal de Pernambuco, continuação da obra de Dom Abade, o considera seu primeiro reitor, e concede anualmente a medalha que leva seu nome à pessoa física ou jurídica que tenha prestado relevantes serviços àquela universidade ou à educação no Brasil.

 

Memória no Mosteiro

Dom Abade Pedro Roeser faleceu em Jundiaí no dia 5 de agosto de 1955, e em 1957 seus restos mortais foram transferidos ao Mosteiro de São Bento de Jundiaí, ao lado dos restos mortais de Dom Luiz Gonzaga Barbosa.

Busto

Em gratidão ao seu cidadão benemérito, o povo de Jundiaí, após sua morte, erigiu na Praça Dom Pedro II, em frente à Casa da Criança, uma escultura de Bronze, para perpetuar sua grande vida e magnífica obra.