Categoria: 3ª fase

3ª fase: Criação do Aprendizado Agrícola Dr. Olavo Guimarães

Assim teve início a concretização do sonho acalentado no coração de D. Abade ao longo de anos:

“Compramos um sítio para os nossos meninos. Pois, o que fazer com eles? Mandá-los de novo para a rua, seria perdido o trabalho de anos! Resolvemos abrir UM APRENDIZADO AGRÍCOLA mesmo sem dispormos por enquanto de recursos! O socorro chegou-nos do Sr. Dr. Olavo de Queiroz Guimarães.”

 

“Meninos, que não tem tido muito gosto no estudo, meninos que entregaram-se facilmente à lei do menor esforço, meninos sem vontade, sem energia manifestam agora no Aprendizado Agrícola um zelo, uma alegria, uma dedicação ao trabalho, que faz gosto. Eles tornam-se fortes e desenvolvem um apetite, que edifica a todos os médicos. Mais precioso ainda parece o efeito moral: com o desenvolvimento do organismo desaparece esta inércia, que tantas vezes entristece o educador, cedendo o seu lugar a uma atividade sadia, livre de certas misérias, que são muitas vezes a conseqüência de um desenvolvimento desnatural. Os meninos tornam-se dóceis, interessados pelo trabalho, obedientes em todas as disciplinas. Eis aqui a experiência de 18 meses de vida no “Aprendizado Agrícola Dr. Olavo de Guimarães”. (Palavras de D. Abade no fascículo “Preito de Gratidão” pág. 31 a 33 – 1945 – Tipografia  “A Cruzada” – Jundiaí)

 

A solene inauguração deste espaço agrícola realizou-se aos 10 de janeiro do ano de 1944. Neste exercitavam-se na arte do cultivo da terra e no cuidado de animais domésticos, no contra turno escolar, os meninos da Casa da Criança que haviam completado os dez anos de idade e outros externos que eram apresentados pelos pais e que efetuavam nele a matrícula.

 

Com o decorrer dos anos e o crescimento da cidade de Jundiaí aos arredores do Aprendizado Agrícola Dr. Olavo Guimarães, as atividades de aprendizagem agrícola e dos cuidados com animais domésticos se tornaram inviáveis, bem como a nova realidade que o setor de promoção/cuidados à criança empobrecida requeria da Entidade. Assim sendo, em outubro do ano de 1972 decidiu-se pela construção de um espaço escolar que acolhesse crianças na faixa escolar dos 06 aos 12 anos. O novo prédio foi inaugurado com o nome de Casa da Criança “Aprendizado D. José Gaspar”, aos 07 de janeiro de 1974. Neste os alunos têm as aulas regulares e no período extra escolar, desenvolvem atividades diversificadas que visam a aquisição de habilidades necessárias o exercício da cidadania.

 

Anterior:

3ª fase: Fundação da Congregação das Missionárias de Cristo

3ª fase: Fundação da Congregação das Missionárias de Cristo

Era então Arcebispo de São Paulo o Senhor Dom José Gaspar de Affonseca e Silva, de saudosa memória, homem perfeito no círculo de suas atividades temporais, caráter feito de virtudes, tais como:firmeza, desassombro, coragem, humildade, amor e iniciativa. Ficou conhecido como o “Arcebispo da bondade”. Dom José Gaspar era homem de muita oração e de intensa vida interior. O seu modo piedoso de rezar chamava a atenção. Sua voz era toda de ensinamentos e conselhos, e,sempre que se fez ouvir, foi para guiar e ensinar.

 

Preocupava-o a situação das populações interioranas e rurais, tão carentes e abandonadas. Dizia: – “Nunca teremos Padres suficientes para o campo, e estas populações vivem na ignorância das verdades da fé, afastadas das práticas da Religião!” e, manifestava o desejo de fundar uma congregação feminina cuja atividade específica seria a Evangelização, Catequese e toda espécie de assistência às populações rurais. Esse desejo foi acolhido no coração do Cristo e realizado graças a circunstancias verdadeiramente providenciais, que patenteara claramente quanto um tal plano era do agrado de Deus. E Deus providenciou: em agosto de 1939, chegavam a Jundiaí quatro Madres Ursulinas de Innsbruck, capital do tirol austríaco. Estas Religiosas, professoras do curso secundário em sua pátria, vinham para o Brasil destinadas à direção interna da “Casa da Criança Nossa Senhora do Desterro”, em Jundiaí, a convite de Dom Pedro Roeser, abade da Ordem de São Bento, fundador daquela instituição de assistência à infância. O Sr. Arcebispo, vendo a Casa da Criança agraciada com aquelas dignas Religiosas, não hesitou em propor imediatamente a criação de um Noviciado de Ursulinas, destinadas não somente, à assistência e promoção das crianças empobrecidas mas , para formar também Missionárias catequistas e enfermeiras, destinadas à formação popular, principalmente nas zonas rurais. Para diferenciar das antigas Ursulinas, foi escolhido o título de “Oblatas de Santa Úrsula”. O Noviciado foi canonicamente aberto aos 03 de fevereiro de 1940.

 

Dom José Gaspar infelizmente ficou por pouco tempo empunhando o leme desta Congregação fundada junto com Dom Abade Pedro Roeser, pois aos 27 de agosto de 1943 o avião em que viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro, ao fazer manobra de aproximação para pousar no aeroporto “Santos Dumont”, foi de encontro ao edifício da Escola Naval, destroçando-se e arrastando para o mar os corpos das vítimas da catástrofe. Foi encontrado a boiar nas águas da Guanabara o corpo de Dom José Gaspar.

Após a guerra, no ano de 1947, as Madres Ursulinas foram convidadas pelas suas Superioras a regressar ao seu Mosteiro de Origem, onde o colégio já reiniciara as suas atividades. Ficavam no Brasil as primeiras Oblatas de santa Úrsula. Valeu-lhe porém, o co-fundador, Dom Abade Pedro Roeser, que se desdobrou em bondade e atendimento e zelo, procurando dar a estas primeiras Religiosas, formação cheia de fé e de doação a Deus e ao serviço dos irmãos.

 

Este, depois de prolongada doença, faleceu aos 05 de agosto de 1955 em odor de santidade, sendo sua memória cultuada por toda a cidade de Jundiaí (SP), que lhe erigiu uma estátua de bronze em frente à Casa-Mãe da Congregação.

A Santa Sé, no ano de 1966 mudou o nome do Instituto para “Missionárias de Santa Úrsula”, mais de acordo com as atividades das irmãs. Em maio de 1969, sob orientação do primeiro Bispo Diocesano de Jundiaí, o Exmo. e Revmo. Senhor Dom Gabriel Paulino de Bueno Couto, as Missionárias, reunidas em assembléia, decidiram por votação, mudar o seu título para o de “Congregação das Missionárias de Cristo”.

 

Continue aqui:

3ª fase: Criação do Aprendizado Agrícola Dr. Olavo Guimarães

 

Anterior:

3ª fase: Criação da Casa da Criança

3ª fase: Criação da Casa da Criança

“Foi nos meses de setembro e outubro de 1931, quando a distinta Srª D. Olga E. Teixeira de Carvalho (psicóloga) trabalhava em Jundiaí a pedido do Sr. Arcebispo de S.Paulo D. Duarte, para instalar o catecismo paroquial que, às vezes, passamos pelas ruas desta cidade em companhia de nossos dois amigos, Dr. Guilherme de Felippe e de Sr. Mucio Lobo da Costa.

 

O que tem chamado a nossa atenção, foi o grande número de crianças, que entregues a si mesmas brincavam nas ruas. Perguntando sobre o caso fomos informados, de que se tratavam de crianças, cujos pais trabalhavam nas fábricas. Da nossa atividade em Pernambuco sabíamos qual era o remédio contra esta calamidade, pois tivemos ocasião de auxiliar a distinta Srª D. Joanita P. Portella na fundação de um Jardim dos pobrezinhos lá no Recife.

 

Lá no Norte, onde trabalhamos durante 30 anos, foi relativamente fácil empreender uma obra de caridade deste gênero. Mas em Jundiaí, como fazer sendo pessoa, que de há pouco tempo veio e por isso completamente desconhecida? Encontramos, porém, dois anjos da guarda que muito nos animaram: a já mencionada Srª. D. Olga Teixeira e o grande benfeitor de Jundiaí, o Sr. Dr. Olavo de Guimarães que soube, ainda não sabemos como, da nossa ideia. Um belo dia, este fidalgo da nossa sociedade veio fazer-nos uma visita em São Bento, oferecendo generosamente os seus serviços. Este antigo chefe político durante uma semana inteira levou-nos em seu auto a todos os gerentes de fábricas de Jundiaí, recomendando a fundação da “Casa da Criança” à benevolência dos mesmos.

 

Apoiados por uma pessoa desta importância e animados pelo interesse maternal de D. Olga Teixeira compreendemos que a “Casa da Criança” era realmente a vontade de Deus. Aconselhando-nos ainda com a autoridade eclesiástica em nossa cidade, com o recém-chegado Sr. Vigário Pe. Dr. Arthur Ricci, que tem aprovado e abençoado a ideia, iniciamos a fundação. D. Olga em companhia de D. Sebastiana de Barros percorreu as ruas da cidade a fim de achar um prédio modesto, onde podia ser a “Belém” desta criança pobre. Na antiga fábrica de chapéus, na Rua Torres Neves, encontramos o que desejávamos. Apareceram as primeiras crianças, que foram bem recebidas pela Srª. D. Benedita Cruz de Saldanha. D. Antonia, a esposa do nosso grande amigo Sr. José Vieira, foi a nossa primeira cozinheira. O aluguel mensal exigido pelo dono da antiga fábrica foi de 150 mil réis.

Agora o exterior da fundação estava feito. Faltava ainda a alma, que sustentasse o organismo. Também neste caso D. Olga teve um bom conselho. “D. Abade, precisa fundar a “sociedade de um quilo”, disse a nobre alma. Convém convidar Senhoras generosas, que se encarreguem de percorrer cada uma, sua rua determinada, para angariar nas diversas famílias um quilo de gêneros por mês!

A primeira reunião convocada e realizada no salão nobre da Cruzada da Mocidade Católica deu um resultado esplêndido. Como ficamos otimamente impressionados, quando vimos diante de nós a ilustre assembléia, pois quase todas estas Senhoras eram Professoras das nossas escolas públicas, e se ofereceram espontaneamente a patrocinar esta criança, que estava para nascer. Que nobreza de sentimento encontramos naquele meio, desde a primeira Presidente desta nova sociedade de um quilo, com D. Adelaide Pontes Laureano até a última Senhora que se apresentou! Diante a recordação destes tempos heróicos surgem ainda nomes, que ficam gravados na história da fundação da “Casa da Criança”. D. Adelaide Pontes Laureano, com a Vice-Presidente D. Sylvandira Mendes Silva, D. Zenaide Mendes Pereira, a primeira tesoureira por longos anos; D. Maria de Toledo Pontes, D. Berenice Ourique Araújo, de saudosa memória. D. Maria de Lourdes França Silveira, a nossa segunda Presidente, que comprou o antigo prédio do Ginásio Rosa, e construiu o refeitório e as instalações sanitárias. D. Branca Lobo da Costa, que introduziu um tipo de listas, como ainda hoje estão sendo usadas pelas nossas corajosas Senhoras conselheiras. D. Leonita Faber Ladeira, cujo zelo inventava sempre novas festas para abrir novas fontes de pão das nossas queridas crianças. D. Elisa Bandeira Camargo, D. Melânia Fortarel Barbosa, Senhorita Florinda Gnaccarini, a digna secretária dos primeiros anos, D. Octacilia Bellini, D. Clarice de Souza Almeida, etc. Ao lado destas professoras animadas encontramos desde o princípio outras Senhoras como d. Maria do Carmo Ribeiro, a nossa terceira Presidente, que por seis anos carregava heroicamente a cruz da responsabilidade durante a reconstrução do novo prédio da “Casa da Criança”. D. Maria Octaviano, a digna Matrona no meio das Senhoras Conselheiras, D. Generosa Siqueira, D. Julieta Machado, D. Maria José Bruno, D. Emília Cerqueira de Lacerda, a nossa atual e quarta Presidente da Casa da Criança, D. Serafina Marchiori de Campos, a nossa atual Vice-Presidente. D. Lucia Fornari Martins, D. Cornélia Mendes Pupo. Estas últimas merecem uma pagina de ouro na nossa crônica, pela generosidade com que arranjaram nos meses da estação fria na praça da matriz uma barraca, a fim de conseguirem os recursos necessários para podermos pagar os juros do empréstimo. Uma menção honrosa merece também nestas circunstancias o Senhor José Agostinho, que tem auxiliado estas heróicas Senhoras com sua dedicação valiosa,  e que também até hoje nunca se esqueceu da “Casa da Criança”.

Entre as nossas moças solteiras distinguiram-se logo no princípio desta obra de caridade várias associadas da Cruzada dos costumes Cristãos, como D. Clorinda Zambon, a digna vice-Presidente do terceiro triênio, d. Maria de Bona, D. Maria José Santos, D. Amália Demarchi, D. Brígida de Freitas, D. Leonor Enfeldt, D. Noemia e Amélia de Felippe, D. Iracema Cruz, como também as Srtas. D. Nair Marini, D. Christina Mezzalira e outras; as duas cruzadas Maria Aparecida Campos e Cinira Campos que, sucedendo as zelosas filhas de São Vicente, pelo espaço de cinco (5) anos com grande desvelo cuidaram da administração interna, sendo depois, em 1939, auxiliadas e em seguida substituídas durante três (3) meses pelas generosas srtas. D. Georgina de Mello e D. Rosalina de Siqueira.

Duas Senhoras precisam ainda ser mencionadas, elas não estão mais em Jundiaí, mas  mesmo longe continuam trabalhar como conselheiras da “Casa da Criança”, a saber D. Alba Maregatti e D. Cleonice Ferreira.

No meio destas fundadoras não podem faltar os nomes de dois Senhores dedicadíssimos, o nosso primeiro Secretário Geral, Sr. Dr. Guilherme de Felippe, que durante 12 anos foi realmente o amigo das nossas crianças pobres, e o Senhor José dos Santos Pereira, que se sacrificou desde a fundação como guarda-livros da Casa da Criança. Depositamos aqui o protesto da nossa sincera gratidão.”

 

Palavras de D. Abade no fascículo “Preito de Gratidão” págs. 06 a 10 – 1945 – Tipografia  “A Cruzada” – Jundiaí

 

Saiba mais sobre a Casa da Criança acessando o site da instituição!

 

Continue aqui:

3ª fase: Fundação da Congregação das Missionárias de Cristo

 

Anterior:

3ª fase: Presidência da Católica Unio do Brasil

3ª fase: Presidência da Católica Unio do Brasil

O ilustre beneditino, já em Sorocaba, São Paulo, assumiu a presidência da Catholica Unio Brasileira (CUB), para a qual foi nomeado em 25 de julho de 1930, a convite do Núncio Apostólico no Brasil, Mons. Bento Aloisi Masella.

 

Após um ano, a sede é transferida para Jundiaí. Essa obra vocacional foi fundada em 1923, pelo Revmo. Dom Agostinho von Galen OSB. Uma obra pró-Oriente Católica ficara temporariamente em Salzburg, Áustria, sendo transferida posteriormente para Friburg, França.

Dom Pedro, em 1931, já em Jundiaí, lá permanecerá por 24 anos, até o seu falecimento. Em 1937, realizou-se um Congresso da CUB no Rio de Janeiro. Em 1938, o abade, então presidente da CUB, viaja aos Estados Nordestinos de Pernambuco e Paraíba divulgando o Instituto dos Zeladores Unionistas, justamente no início do Estado Novo.

 

João Evangelista Marinho Falcão, OSB, beneditino do Mosteiro de São Bento de Olinda, quando indagado sobre D. Pedro e as enfermeiras alemãs, informou que não as conheceu, mas sim a D. Pedro e que lembra dos seus feitos, e diz que ele sofreu muito, sendo bastante perseguido [durante o Estado Novo]. Como presidente da CUB ficou até a sua morte que ocorreu em 5 de agosto de 1955.

O beneditino Dom Pedro Roeser no 1º plano da foto. Visualiza-se também da direita para a esquerda: Dom Paulo M. Pedrosa, abade assistente congregacional (jubilar); D. Aidano Ebert, prior conventual de Santos; D. Plácido, arquiabade; D. Bonifácio, abade de Olinda, sucessor de D. Pedro Roeser, presidente da Cathólica Unio no Brasil (CUB); e D. Martinho, Abade Nullius do Rio de Janeiro.

 

Continue aqui:

3ª fase: Criação da Casa da Criança

 

Anterior:

3ª fase: Dom Pedro no Sudeste – Abadia no Rio de Janeiro

3ª fase: Dom Pedro no Sudeste – Abadia no Rio de Janeiro

O Título de Abadia “Nullius” (antiga denominação das Abadias Territoriais) foi concedida no período que Dom Gerard Von Caloen estava em ampla restauração da Ordem, e queria abrir um noviciado no Território de Rio Branco (hoje conhecido como Roraima). Devido a isso, necessitava haver ampla jurisdição para tal empenho. Quem concede o título de Abadia Nullius ao Mosteiro Beneditino de Nossa Senhora de MontSerrta do Rio de Janeiro foi o Papa Pio X, em 15 de Agosto de 1907 por decreto da Sagrada Congregação Consistorial.

O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro (Abadia de Nossa Senhora do Monserrate) desde julho do ano de 2003  não é mais Abadia Territorial, ou seja uma  Abadia equiparada a uma diocese. A Santa Sé, decidiu ir gradualmente diminuindo o número destas Abadias, reduzindo-as a duas ou três. Pelo “Anuário Pontifício” de 2003 são apenas treze em todo o mundo, sendo que a única no Continente americano era a do Rio de Janeiro. Em 1976, quando o Papa Paulo VI publicou a Carta Apostólica “Catholica Ecclesia”, reformando as Abadias “nullius dioceseos”, elas eram em número de 21.

 

Desta Abadia, Dom Abade sempre teve boas recordações. Ainda, hoje algumas pessoas idosas se lembram dele com carinho, pois ali foi Prior do Mosteiro e também recebeu sua Benção Abacial em 1907, junto a outros três monges que também receberam a benção Abacial, foram estes: Dom Majolo de Caigny, Dom Miguel Kruse, e Dom Miguel de Saegher.

 

Dom Abade Pedro Roeser O.S.B. quando recebeu o título de septuagésimo terceiro Abade do Mosteiro de Olinda, também recebeu o título de Abade Vitalício do Mosteiro de Olinda e da Paraíba, concedida Por Breve de Pio X.

Seu Lema Abacial: Pax et Virtute.

 

Continue aqui:

3ª fase: Presidência da Católica Unio do Brasil

 

Anterior:

2ª fase: Escola de Enfermagem